Qualquer atividade humana que altere as condições naturais das águas é considerada um tipo de uso. Cada tipo de uso pode ser classificado como uso consuntivo ou não consuntivo.
Os usos consuntivos são aqueles que retiram água do manancial para um destino, como a irrigação, a utilização na indústria e o abastecimento humano. Já os usos não consuntivos não envolvem o consumo direto da água – o lazer, a pesca e a navegação, são alguns exemplos, pois aproveitam o curso da água sem consumi-la.
Com exceção de situações de escassez, em que o uso prioritário da água passa a ser para o consumo humano e o de animais, a gestão deve proporcionar o uso múltiplo das águas e trabalhar para prevenir ou minimizar os efeitos de secas e inundações e mediar os conflitos de interesse que envolvam a água.
Para garantir que vários setores usufruam do uso da água, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Tietê e a Agência Nacional de Águas (ANA) realizam estudos e emitem normas, com o objetivo de assegurar o acesso de todos aos recursos hídricos.
Os setores avaliados são o abastecimento humano (urbano e rural), o abastecimento animal, a indústria de transformação, a mineração, a termoeletricidade e a agricultura irrigada.
Acesse o mapa interativo da demanda pela água e visualize onde estão concentrados os principais usos no Brasil.
Serviço:
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Núcleo de Planejamento e Comunicação Integrada do Baixo Tietê
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